Livros raros, por definição, não são abundantes e têm valor particular. Este valor poderia haste da escassez, idade, tópico ou condição do livro. Esses volumes são isolados em coleções especiais de bibliotecas, onde podem ser salvaguardados e mantidos.
No reino dos livros e publicações, “raro” significa um objeto que é atípico ou considerado valioso. Isso pode abranger volumes e livros antigos ou de alto valor, não comumente encontrados em livrarias. Colecionadores geralmente premiam edições raras por sua singularidade e valor monetário.
Designar um livro como raro serve ao propósito de garantir sua conservação e proteção. Esses livros são frequentemente inestimáveis e devem ser cuidados adequadamente. Alguns podem ser considerados extremamente raros devido ao seu status como as únicas cópias sobreviventes de obras específicas; outros podem ganhar essa distinção porque constituem edições antigas de autores famosos ou exemplificam uma versão incomumente bem preservada de um tipo específico de livro.
Definindo livros raros não é uma tarefa fácil, pois o termo carrega tantos significados quanto as pessoas trabalham ou usam bibliotecas. Geralmente, um livro raro não é facilmente encontrado e cujo valor faz com que valha a pena salvá-lo. Esse valor pode ser devido à idade do livro, sua condição ou porque ele lida com algum assunto em particular — mas, muitas vezes, uma combinação desses fatores contribui para a raridade. Livros raros são geralmente coletados por instituições em vez de indivíduos e mantidos em departamentos de coleções especiais, onde sua integridade pode ser preservada.
A indústria editorial depende de livros raros como recursos inestimáveis para historiadores, pesquisadores e colecionadores. Idade, condição, raridade e significância são normalmente usados para avaliar o valor de um livro raro. Embora possam ser evasivos, encontrar tais livros geralmente vale a pena porque eles oferecem vislumbres da história que, de outra forma, permaneceriam ocultos.