Na indústria de livros e publicações, “impressionar” é crucial: colocar palavras ou imagens no papel (ou outra mídia) usando mecânico ou meios digitais.
O processo começa com o design e composição. É preciso escolher precisamente como deve ficar na página, incluindo seleção de fonte, ajustes de espaçamento, alinhamento adequado e organização visualmente agradável. Adicionar figuras, diagramas ou fotografias pode ajudar as pessoas a entender o contexto.
Uma vez concluído o design, o processo seguinte envolve a impressão de tipos móveis com tinta no papel usando um tipografia. Hoje, há muitas outras maneiras de “impressionar”. Compensar a litografia ainda é muito comum, assim como a digital impressão métodos que não envolvem nenhum tipo de atividade física placas! Todas essas técnicas resultam na transferência da tinta de um lugar (um recipiente, cilindro, etc.) para o papel — e o quão bem essa transferência acontece afeta coisas como legibilidade, impacto visual e desejabilidade geral.
Por outro lado, “impressionar” no contexto de livros eletrônicos ou digitais não se refere apenas a garantir que as palavras e imagens apareçam corretas eletronicamente, mas também que alguém possa acessá-las e lê-las sem problemas, seja em um dispositivo de leitura eletrônica como a Amazon Kindle, um iPad, ou mesmo apenas no monitor do computador. Um ebook é dito ser 'impresso' em formatos de arquivo como PDFs (Portable Document Formato arquivos usados pelo software Acrobat da Adobe) ou EPUBs (o formato de arquivo usado para a maioria dos e-books comerciais). A ideia por trás deles é que texto e as imagens devem se refluir com base em tela tamanho e incluir mais recursos interativos ou elementos multimídia, se desejado, como sons, vozes ou vídeo.
O termo “impressionar” também pode significar algo mais abstrato: fazer uma impressão sobre as pessoas que leem suas palavras — fazendo com que prestem atenção, se interessem e se empolguem — e então se lembrem do que leram depois. Não se trata apenas de como fica na página — a qualidade do conteúdo em si também é muito importante — incluindo coisas como o estilo de escrita, a habilidade de contar histórias e até mesmo a "conceitualização" geral de um livro ou ideia de revista.