O Adobe DRM, desenvolvido pela Adobe Systems, visa restringir o uso de material protegido por direitos autorais, como e-books e documentos em PDF, somente por usuários autorizados. O Adobe DRM combina criptografia e controles de acesso para proteger o conteúdo contra uso não autorizado; bibliotecas também o empregam para controlar o acesso a material digital comprado ou licenciado.
Os editores o utilizam para controlar o acesso aos seus e-books e conteúdo digital, como revistas digitais. Quando alguém compra um ebook por meio de uma dessas editoras que utiliza essa tecnologia, restrições podem ser definidas quanto ao seu uso; por exemplo, só é possível imprimir/ler/usar/imprimir quantidades específicas.
O Adobe DRM também pode ser usado para controlar o acesso a documentos PDF. Um editor pode empregá-lo para restringir direitos de impressão de PDFs apenas para leitores autorizados; no entanto, o Adobe DRM continua popular devido à sua compatibilidade com vários dispositivos e plataformas, além de ser relativamente simples de configurar e usar.
O DRM da Adobe tem suas críticas; alguns argumentam que ele falhou em proteger o conteúdo digital de ser compartilhado ilegalmente, enquanto outros o consideram muito restritivo, restringindo como os usuários acessam legalmente os ativos digitais.
Alguns também notaram algumas desvantagens da proteção de conteúdo DRM: por exemplo, pode ser desafiador remover o DRM uma vez aplicado, dificultando a transferência de conteúdo de dispositivos ou softwares antigos para novos; também não é compatível com todos leitores de ebook e dispositivos.
O Adobe DRM continua sendo uma escolha atraente para editores que buscam proteger conteúdo digital. Apesar dessas desvantagens, no entanto, o Adobe DRM continua popular entre editores que buscam proteção para arquivos digitais.